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Administração e Finanças

Amnap analisa possibilidade de implantar consórcio

Projeto da associação será levado a debate nas primeiras reuniões do próximo ano; início depende de adesão das prefeituras

Quinta, 29 de dezembro de 2016 às 09h00

A Amnap (Associação dos Municípios da Nova Alta Paulista) estuda a possibilidade de implantar um consórcio intermunicipal, que poderá prestar e intermediar serviços nos mais diversos setores, entre eles, a saúde. A informação é do atual presidente da entidade, prefeito de Parapuã, Samir Alberto Pernomian (PP), que deixa o cargo no fim do mês, já que a nova diretoria, que assume em 2017, foi eleita na terça-feira (27), em um evento em Adamantina. A partir de janeiro, então, o chefe do Executivo de Osvaldo Cruz, reeleito para o próximo mandato, Edmar Carlos Mazucato (PSDB), colocará o assunto em debate nas reuniões da associação. Um projeto foi apresentado ontem às cerca de 200 pessoas presentes na eleição, no entanto, para início dos trabalhos, o consórcio ainda deverá ser aprovado por pelo menos parte dos 30 municípios que compõem a entidade.

“A Amnap está pronta para implantar um consórcio de municípios, o que, com certeza, é fundamental para o futuro dos nossos municípios. O que falta para implantar é a decisão dos prefeitos dos municípios que fazem parte da associação”, explica Samir. Relata que o projeto é semelhante a outros consórcios já existentes em Presidente Prudente e Assis. Através dele, as prefeituras poderão compartilhar trabalhos que poderão beneficiar, por exemplo, a compra de equipamentos, prestação de serviços, qualificação de funcionalismo, além de fomentar uma parceria com instituições de ensino para que estudantes de universidades possam atuar nas santas casas. “Essa é uma maneira prática de auxiliar as cidades naquilo que elas têm de maior necessidade, bem como as deficiências. O consórcio seria paralelo à associação. Não tem necessidade de ter todas as cidades, podem ser cinco, 15, 30, depende de cada uma a sua adesão”, frisa.

Samir pontua que a implantação do consórcio em 2016 não foi possível por este ter sido um ano eleitoral. Sendo assim, vários prefeitos de integram a associação trabalhavam em busca da reeleição e outros batalhavam contras as dificuldades de gerir as prefeituras. “Está tudo preparado, só falta os municípios se interessarem. Essa é uma ferramenta fundamental para as cidades poderem ter auxílio no gerenciamento, que hoje está crítico por conta de todos os encargos e todas atribuições. Sem apoio de consórcio e divisão de pesos, fica difícil para as prefeituras. Espero que este projeto seja implantado e torço para que dê certo”, destaca.

O futuro presidente da associação, por meio de sua Assessoria de Imprensa, lembra que o projeto foi exposto ontem no evento em Adamantina e que o mesmo deve ser colocado em debate nas primeiras reuniões de 2017. “Este assunto ainda vai ser debatido e muito no ano que vem. Vamos colocar em discussão para depois ver se é viável. Isso será analisado e definido em assembleias”, argumenta Edmar.

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